Escolher


Bom dia! Quanto tempo, nãããm... Hoje eu vim falar sobre nem sei direito o quê, vim falar sobre mais uma parte de mim, eu acho. É, alguma coisa vou acabar falando... Eu, apesar de louca e desvairada, sempre fui alguém que pensa (pelo menos um pouquinho) antes de agir. Poucas vezes agi sem pensar ou de forma imprudente. É, quem sabe eu não seja tão desvairada assim... Bom, o fato é que eu sempre soube o que queria: fazer, comer, ter! Pelo menos era o que eu achava, eu sempre bem resolvida e pra mim era uma mera questão de parar, pensar e escolher. Sempre foi fácil, bastava eu escolher o que eu acreditava me satisfazer. Sempre foi assim e sempre fui muito feliz em minhas escolhas, mesmo com alguns tropeços eu sempre estava bem. Até o dia em que me apaixonei. Por duas pessoas. No início era bom, divertido, engraçado até, mas com o tempo deixou de ser tudo isso e eu vi que tava na hora de escolher. Mas eu não sabia como escolher. Dessa vez não era pra escolher coisas, eram pessoas e havia sentimentos em jogo. Pessoas que gostavam de mim e eu também gostava delas... Mas aí percebi que um veio antes, então eu devia gostar mais desse, porém (pensei também) se eu gostasse tanto assim dele não haveria motivos pra eu gostar de outra pessoa. E assim eu escolhi, pelo segundo! Não sei se foi equívoco, pressa, loucura não sei... Mas sei que não me arrependo da escolha... E mais uma vez fui feliz! 
Apesar de ser uma frase mega clichê: "As respostas ficam mais claras quando seguimos o nosso coração."


Beijos e até a próxima
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Despedida lenta...

São Luís, 1 de março de 2012.

A gente tá se despedindo aos poucos...
A gente tá se deixando, se largando... Na verdade, acredito agora que esse é um processo que só pertence a mim, você já me deixou faz tempo e eu não notei...
Estou me despedindo em sussurros, suspiros e não em gritos felizes como fazemos normalmente... Estou me despedindo quase sem voz, cansada, desgastada...
De repente aquele namoro que todos admiravam virou uma merda difícil de suportar...
De repente me vi mais pesada, doente... Não deixa de ser uma dor de morte...
Não deixa de ser o fim...
Não quero nenhum contato contigo agora.
Não quero nem saber se ainda existe, quero só te esquecer... Quero deixar de lado tudo o que um dia nos uniu... Quero ser eu de novo, e estou tentando, então... Adeus.

Sozinha.
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